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Corinthians levou 'fora' de pelo menos cinco antes de efetivar técnico rejeitado há 2 meses

O Corinthians voltou a enfrentar a rejeição antes de, mais uma vez em 2016, efetivar o técnico Fábio Carille. Foram ao menos seis nomes cogitados a dirigir a equipe alvinegra, sendo que parte deles rejeitou ir ao clube, segundo apuração do ESPN.com.br.
Carille vai ser o técnico do Corinthians em 2017

O primeiro deles foi Jair Ventura, do Botafogo. O jovem treinador recebeu contato inicial corintiano na semana passada, adiou a assinatura da renovação com a equipe carioca e chegou inclusive a dar autorização para uma pessoa negociar em seu nome.
No entanto, a indefinição por parte do Corinthians fez com que o treinador desistisse da ideia. Em entrevista ao Bate Bola nesta terça, Ventura não negou o contato do clube paulista e só preferiu dizer que foi opção sua manter a palavra com o Botafogo.

Depois, o Corinthians voltou a procurar Dorival Júnior, do Santos. O técnico, mais uma vez em 2016 - já havia feito antes da chegada de Oswaldo - negou se transferir para o Parque São Jorge. O técnico, assim como Ventura, vai disputar a Libertadores do ano que vem, torneio que a equipe da capital ficou de fora.

Guto Ferreira, do Bahia, também foi procurado por representantes corintianos. Só que, assim como os demais, rejeitou uma transferência ao Parque São Jorge. O próprio treinador confirma a informação de que recebeu contato de dirigentes do time de São Paulo.

O quarto nome foi o de Eduardo Baptista, outro treinador que já havia rejeitado o Corinthians antes da chegada de Oswaldo. A direção alvinegra olhava com atenção o fato do técnico ainda não ter sido anunciado oficialmente pelo Palmeiras. Ao perceber, a direção alviverde foi rápida em fazer o anúncio.
Reinaldo Rueda, do Atlético Nacional, surgiu como nova opção e é o único nome que o Corinthians confirma de forma oficial ter procurado. O colombiano, contudo, vai renovar o vínculo com o time de Medellín, atual campeão da Copa Libertadores, que terá novamente a presença da equipe da Colômbia no ano que vem.

Marcelo Oliveira era mais uma opção a Rueda e chegou a receber um contato inicial de pessoas que se diziam representantes do Corinthians, mas pesou contra a rejeição ao nome por parte de conselheiros alvinegros. Como enfrenta processo de impeachment, Roberto de Andrade preferiu não arriscar.
Em 2016, Fábio Carille assumiu o Corinthians em dois momentos, primeiro após a saída de Tite, em apenas dois jogos, e depois com a queda de Cristóvão Borges, em mais seis. Nas duas passagens, acumulou quatro vitórias, um empate e três derrotas, em um aproveitamento de 54,1%.

Mesmo assim, a diretoria não o considerou pronto para continuar no cargo, tanto que em outubro preferiu contratar Oswaldo de Oliveira, após receber outras negativas: Fernando Diniz e Dorival Júnior foram alguns dos nomes que não quiseram dirigir a equipe alvinegra na ocasião.

fonte:http://espn.uol.com.br

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